Radiografia
simples
É
a primeira escolha.
As
incidências podem ser em PA ou AP + Perfil + Axial – para dar noção de tridimensionalidade,
no entanto esta projeção muitas vezes não pode ser obtida por dificuldades
técnicas relacionadas com a anatomia do corpo humano. Apenas a patela, calcâneo
e escápula podem ser vistos pela aradiografia axial.
A
incidência AP permite identificar o que é medial e o que é lateral, já o perfil
se é anterior ou posterior.
Se
a verificação do esterno é desejada a incidência em PA é preferível.
Técnicas radiológicas especiais:
Podem
ser usadas, mas a indicação deve estar correta!
São
exemplos: escanograma (verifica comprimento dos membros); artrografia
(contraste intra-articular), Pneumoartrografia (contraste radiopaco injetado
com ar); fistulografia.
TC
Usadas
principalmente na ortopedia para verificar acometimento em colunas, pelve e
investigação neoplásica. Em traumatologia para averiguar fraturas pélvicas, do
joelho, cotovelo e coluna.
Demonstra
bem a parte óssea.
Desvantagem:
alta radiação, pouca caracterização de tecidos moles, movimentação altera a
imagem e síntese (metais, placa ou parafuso) alteram a imagem.
RNM
O
mecanismo envolve a produção de um alto campo magnético e outro de
radiofrequência que uma vez cessado, faz com que os átomos de hidrogênio
presentes na molécula de água emitam sinais que são capturados por bobinas e
processados por computador. É, atualmente, o exame que mais dá detalhes das
estruturas anatômicas.
Possui alto custo, são usadas em indicações
específicas: trauma desportivo, averiguação músculo esquelética, tumores, necrose
vascular e patologias vertebrais.
Cintilografia óssea
Incorporação
de substância radioativa pelo corpo. pode ser usado o tecnécio (Tc99)
e gálio (Ga67).
Imagem
hipercaptante-> tumor ósseo, fratura em consolidação, cistos ósseos e
processos inflamatórios.
Imagem
hipocaptante-> envolve necrose óssea
Indicação
na pesquisa de lesões ósseas ocultas, particularmente de metástases.
USG
Utiliza
do eco resultante do ultrassom para formar imagem. Usado para partes moles
(músculos, tendões e massas tumorais). Não é invasiva, tem baixo custo, mas é
examinador dependente.
Diagnostica
displasia do quadril no RN.
Densitometria óssea
Tem
indicações específicas: mulheres pós-menopausa, mulheres acima de 50 anos e
homens acima de 60, quem está em uso de corticoterapia
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